...é que podem remover de mim essas mantas não solicitadas e "abusadas" (no sentido nordestino de falar) que tentam - inultilmente, já aviso - abarcar meu ser. Tudo tem limite!
Será que o Tudo tem limite mesmo? Sei lá, saiu a frase, mas parece bem possível que o Tudo não tenha limite, mas essas "abusadas" formas tem. Pronto.
Chove muito, vento forte vindo do mar.
De pé, me coloco na varanda
recebendo em cheio os ventos oceânicos que comigo se chocam.
Fone de ouvido com Chopin e Beethoven, som limpo e claro,
contemplo o mar noturno,
a chuva fria da madrugada banha o rosto de olhar instigante.
A força poderosa do vento lava minha alma,
conduzida pelo som desafiante do piano.
Alma limpa!
Foi, viu?
Será que o Tudo tem limite mesmo? Sei lá, saiu a frase, mas parece bem possível que o Tudo não tenha limite, mas essas "abusadas" formas tem. Pronto.
Chove muito, vento forte vindo do mar.
De pé, me coloco na varanda
recebendo em cheio os ventos oceânicos que comigo se chocam.
Fone de ouvido com Chopin e Beethoven, som limpo e claro,
contemplo o mar noturno,
a chuva fria da madrugada banha o rosto de olhar instigante.
A força poderosa do vento lava minha alma,
conduzida pelo som desafiante do piano.
Alma limpa!
Foi, viu?
Um comentário:
Hummm, que momento perfeito.Ouvindo música decente enquanto o vento desenha curvas no horizonte.
O processo de descongelamento vai bem!Será o fim, e o novo recomeço?
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